Pular para o conteúdo principal

VOCÊ JÁ PENSOU ATÉ QUANDO SUA PROFISSÃO VAI EXISTIR (PARA HUMANOS)?

Essa é uma pergunta que nunca formulamos. Nos questionamos sobre se teremos ou não emprego, mas não se ele vai existir para sempre!
Pois é, o avanço tecnológico e o número crescente da população aponta para um mundo em que muitas profissões serão feitas por.... Robôs!! Sim, robôs! e isto nas próximas décadas!
O podcast "Robôs querem seu emprego", liderado por Jovem Nerd e Azaghal, traz muitos elementos para nos ajudar a responder a questão inicial deste post!

[tempo para você escutar o podcast]


Bem, aqui vem outra questão, desta vez ligada à temática central desta página: Em que medida nosso sistema educacional está preparado para formar sujeitos para este novo e próximo contexto? Você está preparado para este futuro próximo? O que você pode fazer para ainda ser relevante?

Quero saber sua opinião!
Gostou da discussão? Então curte a página e manteremos contato!
Recursos adicionais: THE FUTURE OF EMPLOYMENT: HOW SUSCEPTIBLE ARE JOBS TO COMPUTERISATION? [https://goo.gl/t33V5g]INTELLIGENT MACHINES: WILL WE ACCEPT ROBOT REVOLUTION? [http://www.bbc.com/news/technology-32334571]

Comentários

  1. Acredito que na minha profissão, sempre existirá uma maneira para nós humanos realizarmos as tarefas, pois dentro da estética temos avaliações e anamnese que seria impossível ser feita por um robo, uma vez que necessitem uma aguçada percepção através dos ossos sentidos.... Um robô não teria tamanha persuasão em tocar e analizar a pele de uma pessoa e conseguir identificar seu problema, a não ser que seja em um século onde a tecnologia seja mais avançada do que atual. Sabemos que os robos sim podem realizar várias atividades em nosso lugar, porém na minha área como dito anteriormente acredito que ainda não seria possivel, porem algumas etapas seria sim , como aezecução de procedimentos que não necessitem uma análize critica da pele. Seriam capaz acredito de nos auxiliar sim em alguns aspectos.

    ResponderExcluir
  2. Cristian Pereira Brenner16 de março de 2017 às 15:18

    O avanço tecnológico se mostra algo real e inevitável, essencial destacar, que o processo evolutivo acontece desde os primórdios na história da civilização. Ocorre que em alguns setores dentro do mercado de trabalho já está acontecendo a substituição do homem pela máquina, apesar de assustador, não devemos encarar isso como uma ameaça, e, sim, como algo que vem para colaborar.
    Importante registrar, que na minha profissão o avanço tecnológico já vem sendo implementado, pois a realidade do judiciário brasileiro é caótica, devido ao grande número de processos existentes e a pouca estrutura fornecida pelo Estado.
    Necessário frisar, que o sistema judiciário brasileiro há algum tempo já vem se utilizando das ferramentas tecnológicas para facilitar a vida daqueles que utilizam o judiciário, podemos citar como exemplo o processo eletrônico já utilizado em instâncias judiciárias superiores, como nas esferas federais, mas já com a implementação desses métodos virtuais na justiça estadual do Rio Grande do Sul.
    Por fim, observo, que mesmo com todo o avanço tecnológico em larga expansão o mercado de trabalho ainda vai necessitar da figura do ser humano para realizar as tarefas, basta que este indivíduo se mantenha atualizado e sempre buscando novos conhecimentos na profissão que desejar exercer.

    ResponderExcluir
  3. Cristian Pereira Brenner16 de março de 2017 às 15:51

    O avanço tecnológico se mostra algo real e inevitável, essencial destacar, que o processo evolutivo acontece desde os primórdios na história da civilização. Ocorre que em alguns setores dentro do mercado de trabalho já está acontecendo a substituição do homem pela máquina, apesar de assustador, não devemos encarar isso como uma ameaça, e, sim, como algo que vem para colaborar.
    Importante registrar, que na minha profissão o avanço tecnológico já vem sendo implementado, pois a realidade do judiciário brasileiro é caótica, devido ao grande número de processos existentes e a pouca estrutura fornecida pelo Estado.
    Necessário frisar, que o sistema judiciário brasileiro há algum tempo já vem se utilizando das ferramentas tecnológicas para facilitar a vida daqueles que utilizam o judiciário, podemos citar como exemplo o processo eletrônico já utilizado em instâncias judiciárias superiores, como nas esferas federais, mas já com a implementação desses métodos virtuais na justiça estadual do Rio Grande do Sul.
    Por fim, observo, que mesmo com todo o avanço tecnológico em larga expansão o mercado de trabalho ainda vai necessitar da figura do ser humano para realizar as tarefas, basta que este indivíduo se mantenha atualizado e sempre buscando novos conhecimentos na profissão que desejar exercer.

    ResponderExcluir
  4. Penso que minha profissão não será substituída pela automação. Porém, certamente será necessário estar cada vez mais aperfeiçoado para acompanhar a evolução no mundo tecnológico. Pois, para o mundo estar automatizado será necessário pessoas intelectualmente preparadas, para que a tecnologia seja desenvolvida. A verdade é que a própria inteligência do ser humano na tecnologia inibe a mão de obra, mas não termina com a mesma.

    ResponderExcluir
  5. Penso que minha profissão não será substituída pela automação. Porém, certamente será necessário estar cada vez mais aperfeiçoado para acompanhar a evolução no mundo tecnológico. Pois, para o mundo estar automatizado será necessário pessoas intelectualmente preparadas, para que a tecnologia seja desenvolvida. A verdade é que a própria inteligência do ser humano na tecnologia inibe a mão de obra, mas não termina com a mesma.

    ResponderExcluir
  6. Na minha profissão de Fisioterapeuta, acredito que um robô não teria como ocupar o lugar de um ser humano, pois é uma profissão que necessita muito de contato com o paciente, exige avaliações minuciosas, interpretações de exames, para que assim, possa ser realizado um bom diagnóstico e até mesmo um bom prognóstico. Não consigo imaginar um robô realizando uma reabilitação em um paciente em pós-operatório, ou até mesmo na reabilitação de um paciente queimado, mas consigo imaginar ele realizando procedimentos na área da Dermato-Funcional, onde as maiorias dos tratamentos são através de aparelhos. A tecnologia toma conta todos os anos da mão de obra de algum funcionário, então sabe-se que nada é impossível no mundo atual.

    ResponderExcluir
  7. Na minha profissão de Fisioterapeuta, acredito que um robô não teria como ocupar o lugar de um ser humano, pois é uma profissão que necessita muito de contato com o paciente, exige avaliações minuciosas, interpretações de exames, para que assim, possa ser realizado um bom diagnóstico e até mesmo um bom prognóstico. Não consigo imaginar um robô realizando uma reabilitação em um paciente em pós-operatório, ou até mesmo na reabilitação de um paciente queimado, mas consigo imaginar ele realizando procedimentos na área da Dermato-Funcional, onde as maiorias dos tratamentos são através de aparelhos. A tecnologia toma conta todos os anos da mão de obra de algum funcionário, então sabe-se que nada é impossível no mundo atual.

    ResponderExcluir
  8. Acredito que a profissão Fisioterapia sempre existira, pois o contato com o paciente, o dialogo é fundamental para recuperação dos mesmo.

    ResponderExcluir
  9. Acredito que a automação e tecnologias avançadas dentro de todas as áreas no geral, devem ser encarados como acréscimo e auxilio da mão de obra humana. Muitas pessoas se assustam quando se fala em substituição da profissão ou do profissional por um robô ou máquina, porém, se isso for usado como estímulo a buscar atualizações e aperfeiçoamento dentro da área específica, na minha opinião só tende a agregar. Na Fisioterapia em especial acredito que se o profissional for atualizado e com bons recursos manuais, os tratamentos jamais serão substituídos por se tratar de uma profissão que envolve muito o "toque" humano com funções que uma máquina demoraria muito tempo pra conseguir reproduzir e alcançar os objetivos específicos, mas, a tecnologia corre ao lado da Fisioterapia, hoje se tem muitos recursos tecnológicos que aprimoram muito o trabalho de forma quantitativa e qualitativa.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Pensando o Ensino Superior

Questões para discussão: Em que medida estas percepções acerca da dinâmica das tecnologias faz parte dos processo educativos no ensino superior? De que forma, não sendo nativos digitais, podemos apropriar estas possibilidades aos processos educativos formais? Quais os desdobramentos destas questões sobre a instituição Universidade?  Questões gerais sobre nosso encontro de 14/1/2015  Tipo "piada interna" para o grupo de Metodologia do Ensino Superior 2015/1 ;-) ) Questão básica de discussão Não se trata de substituição dos que já fazemos, mas de inserir novas práticas e experimentar novos métodos gradativamente; Precauções técnicas - Antes do encontro é fundamental instalar, configurar e testar projetor, cabos, conexão (garantir a conexão cabeada), som, etc. No Prezi, é fundamental criar a trilha detalhada dos elementos que quero destacar na apresentação. Sempre que realizamos um hangout, devemos grava-lo a fim de não perder a oportunidade de ete

Sendo professor na era da colaboração e da convergência II

Este texto teve sua origem em um post de 23 de setembro de 2011 , a partir de reflexões conjuntas que realizamos na disciplina de Metodologia do Ensino Superior do Mestrado em Educação. Naquela oportunidade foram registros isolados de percepções acerca do que muda (ou do que não muda) na escola da sociedade em rede, das novas (e talvez não tão novas) demandas da prática docente, das competências e habilidades dos alunos e da sempre fundamental necessidade de construir espaços de aprendizagem que, definitivamente, não dependem de tecnologias, mas por elas pode ser complexificado, no sentido de enriquecido, potencializado, virtualizado. A requisição dos colegas do NTE-Ijuí, de que fizesse um texto ilustrando minha fala do dia 18 de agosto de 2011, gotejando elementos a serem destacados em 10 de novembro de 2011, me impele a construir um texto definitivamente não-acadêmico, mas construído a partir de convicções nascidas da interação com outros professores, do convívio com alunos adolesc